Caboclo Sete Estrelas
Esse caboclo e uns dos setes filho de Tupinambá ele quando chega em terra ele brada alto para representar sua chegada. É um caboclo que viajava demais por essas terras e anda mancando como índio pra representar as folhas que ele pisava, Caboclo Sete Estrelas gosta de cerveja, vinho, frutas e quando vem para trabalhar sempre risca seu ponto no terreiro.Trabalha com cura e problemas de ordem financeira.Esprito iluminado com auto grau de evolução. Orientador chefe de falange na Umbanda. Irradia na Linha de Xangô.É uma entidade extremamente benevolente.
Cabocla Jupira
A Cabocla Jupira, guerreira e flecheira, de forte vibração e rude. Diz sua história que dentro da linhagem dos Caboclos, a Cabocla Jupira é a primeira filha da Cabocla Jurema com o Caboclo Sete-Flechas. Irmã de Jandira, Jacira e Jaciara.
Na verdade esta mitologia serve para elucidar o seguinte. A energia vibracional da Cabocla Jurema vibra com Iansã, por ser a filha "primeira" ela descende de sua energia pura, sendo assim Jupira é uma cabocla Iansã com Oxossí, energia herdada do Caboclo Sete-Flechas. Enquanto a Jandira, Jacira e Jaciara fundem-se em energias de outros Orixás.
Em terra a Cabocla Jupira tem uma postura muito firme, com olhos cerrados, diferente de outras caboclas dança apenas em rituais de energização e quebra de demandas e é uma das únicas que usa penacho, pois representa a Coroa de sua Mãe Jurema, a Rainha das Matas e Florestas. Jupira é a princesa das matas, guerreira que mora no Jacutá nome dado ao ponto de força de Iansã. Trabalha em descarrego e principalmente na limpeza dos ambientes. Sua cores principais são o Amarelo, Verde e Vermelho, podendo usar o Azul Anil. Por se ligar a Iansã não é difícil vê-la em giras pra Xangô.
Caboclo Sete Montanhas
Esse xamã viveu no século XIV, na região de Yucatán. Ele é descendente dos maias e preservou seus costumes enquanto liderou seu povo como xamã-chefe. Os maias eram exímios escultores, excelentes matemáticos, escribas inteligentes e sábios astrônomos. Suas análises do clima, dos movimentos planetários, das mudanças geográficas, perduram até hoje e surpreendem pela lógica e exatidão! Eles viviam em pirâmides, construídas em platôs, ou casas de pedras. Cultuavam o Sol e a Lua, falavam de povos que habitavam as estrelas e acreditavam na imortalidade do espírito. Confeccionavam objetos e utensílios domésticos com extrema habilidade.
O Chefe Cacique Yulkawin cumpriu sua missão de condutor da raça maia antes da ocupação espanhola. Avisou aos seus filhos que viria um conquistador de terras longínquas, em busca das riquezas de suas terras e que eles estivessem preparados para lutar ou para fugir. Viveu 110 anos em paz com seu povo e sua raça e quando estava para desencarnar subiu ao morro mais alto para seu espírito repousar. Foi assim que Yulkawin tornou-se "Sete Montanhas" e carregou consigo todo o mistério de seu povo. Ele tornou-se o Protetor de toda a raça indígena das Américas e acompanhou com tristeza o extermínio de muitas tribos. Até hoje, esse Caboclo chora, ao contar o que seu espírito viu, após a chegada do homem branco...
Caboclo Pena Verde
Vivia em uma aldeia tranquila, pois seu povo era de paz, porém com a chegada do homem branco as guerras entre tribos foram aumentando, ao invés de se unirem, possuía muitos filhos, entre eles Bartira . Hoje Bartira da cachoeira, Jacira, Jureminha, e irmãos guerreiros, como Pena Preta entre outros, e então as lutas por domínios de poder foram inevitáveis, fazendo-o deixar sua aldeia e partir para a guerra.
Numa destas partidas ao voltar ferido na perna esquerda, deparou-se com quase toda sua aldeia destruída e muitos índios que fugiram ou foram capturados,mas o pior fora ver sua filha caçula morta ainda com uma lança nas mãos, pegou-a no colo e tentou compreender o que acontecia, mas no caminho, indo a uma cachoeira, havia um outro índio lhe espreitando, o qual deu-lhe uma flechada fatal, caindo ele com sua filha nos braços, e a cachoeira levando-os para uma piscina d'água embaixo de uma gruta de onde sumiram.
CABOCLO TUPINAMBÁ
Esteve encarnado no Brasil do século XVI (cujo tronco ocupava quase todo o litoral do país).A falange de Sr Tupinambá é imensa,assim, por seu próprio potencial de "vencer demanda", essa linha de Oxóssi é muito requisitada para alcançar as soluções "diplomáticas" que evitam o embate direto com o baixo astral.
Vem de uma legião muita antiga, e se refere a uma grande nação de índios, da qual faziam parte, dentre outros, os tamoios, os temiminós, os tupiniquins, os potiguara, os tabajaras, os caetés, os amoipiras, os tupinás (tupinaê), os aricobés e um grupo também chamado de tupinambá.
Disse de um belo índio, atingido em meio a uma caça, e por intermédio disso, ficou desacordado por muito tempo. As feridas cobriam-lhe o corpo, e quando um animal foi dar-lhe o golpe ceifeiro, uma cobra se pôs a frente, salvando sua vida, e o acordando pelo barulho da luta. Ele já não sabia como voltar a sua aldeia, pois o mato havia crescido ao redor e cobriram suas pegadas.
A cobra lhe resguardou a cada passo, e para protegê-lo , ensinou a cura. Voltando a sua aldeia, descobriu que sua mãe foi molestada e morta por inimigos de outra aldeia, e todos os outros se foram após isso. Ele permaneceu ali, com a companhia da cobra que se tornará sua amiga inseparável, e já era usada como proteção enrolada em seu braço. Índias de outras aldeias souberam da beleza do índio, e foram morar na pequena aldeia. Outros índios chegaram, formando famílias. Após algum tempo a cobra faleceu, e não demorou, Tupinambá também. No plano espiritual, ele ganhou autorizaçao de Oxalá para trabalhos de cura e amenizar os sofrimentos mundanos. Em busca do espírito da cobra, esta mostrou-se como uma bela e jovem índia, que havia sido estuprada e largada na mata para morrer. As cobras curaram suas feridas, mas seu corpo morreu. Ela atraía os homens para mata, para matá-los e terem o mesmo fim que ela. Quando encontrou Tupinambá teve a chance de regenerar-se no espiritual, e hoje atende por Cabocla Currupira, dentro da falange do Caboclo Tupinambá.
Hoje os Caboclos de Tupinambá, costumam vir em linhagem ou falange de Xangô e de Obaluayê, pois muitos vem com o intuito de cura de doenças,e são muito fortes, justos, muito deles são velhos curandeiros, sábios etc.
(Fonte da história - Telma Rosana)
Em breve histórias, videos e pontos cantados. Contribua conosco, preenchendo o formulário de contato na parte lateral de blog.
Esse caboclo e uns dos setes filho de Tupinambá ele quando chega em terra ele brada alto para representar sua chegada. É um caboclo que viajava demais por essas terras e anda mancando como índio pra representar as folhas que ele pisava, Caboclo Sete Estrelas gosta de cerveja, vinho, frutas e quando vem para trabalhar sempre risca seu ponto no terreiro.Trabalha com cura e problemas de ordem financeira.Esprito iluminado com auto grau de evolução. Orientador chefe de falange na Umbanda. Irradia na Linha de Xangô.É uma entidade extremamente benevolente.
Cabocla Jupira
A Cabocla Jupira, guerreira e flecheira, de forte vibração e rude. Diz sua história que dentro da linhagem dos Caboclos, a Cabocla Jupira é a primeira filha da Cabocla Jurema com o Caboclo Sete-Flechas. Irmã de Jandira, Jacira e Jaciara.
Na verdade esta mitologia serve para elucidar o seguinte. A energia vibracional da Cabocla Jurema vibra com Iansã, por ser a filha "primeira" ela descende de sua energia pura, sendo assim Jupira é uma cabocla Iansã com Oxossí, energia herdada do Caboclo Sete-Flechas. Enquanto a Jandira, Jacira e Jaciara fundem-se em energias de outros Orixás.
Em terra a Cabocla Jupira tem uma postura muito firme, com olhos cerrados, diferente de outras caboclas dança apenas em rituais de energização e quebra de demandas e é uma das únicas que usa penacho, pois representa a Coroa de sua Mãe Jurema, a Rainha das Matas e Florestas. Jupira é a princesa das matas, guerreira que mora no Jacutá nome dado ao ponto de força de Iansã. Trabalha em descarrego e principalmente na limpeza dos ambientes. Sua cores principais são o Amarelo, Verde e Vermelho, podendo usar o Azul Anil. Por se ligar a Iansã não é difícil vê-la em giras pra Xangô.
Caboclo Sete Montanhas
Esse xamã viveu no século XIV, na região de Yucatán. Ele é descendente dos maias e preservou seus costumes enquanto liderou seu povo como xamã-chefe. Os maias eram exímios escultores, excelentes matemáticos, escribas inteligentes e sábios astrônomos. Suas análises do clima, dos movimentos planetários, das mudanças geográficas, perduram até hoje e surpreendem pela lógica e exatidão! Eles viviam em pirâmides, construídas em platôs, ou casas de pedras. Cultuavam o Sol e a Lua, falavam de povos que habitavam as estrelas e acreditavam na imortalidade do espírito. Confeccionavam objetos e utensílios domésticos com extrema habilidade.
O Chefe Cacique Yulkawin cumpriu sua missão de condutor da raça maia antes da ocupação espanhola. Avisou aos seus filhos que viria um conquistador de terras longínquas, em busca das riquezas de suas terras e que eles estivessem preparados para lutar ou para fugir. Viveu 110 anos em paz com seu povo e sua raça e quando estava para desencarnar subiu ao morro mais alto para seu espírito repousar. Foi assim que Yulkawin tornou-se "Sete Montanhas" e carregou consigo todo o mistério de seu povo. Ele tornou-se o Protetor de toda a raça indígena das Américas e acompanhou com tristeza o extermínio de muitas tribos. Até hoje, esse Caboclo chora, ao contar o que seu espírito viu, após a chegada do homem branco...
Caboclo Pena Verde
Vivia em uma aldeia tranquila, pois seu povo era de paz, porém com a chegada do homem branco as guerras entre tribos foram aumentando, ao invés de se unirem, possuía muitos filhos, entre eles Bartira . Hoje Bartira da cachoeira, Jacira, Jureminha, e irmãos guerreiros, como Pena Preta entre outros, e então as lutas por domínios de poder foram inevitáveis, fazendo-o deixar sua aldeia e partir para a guerra.
Numa destas partidas ao voltar ferido na perna esquerda, deparou-se com quase toda sua aldeia destruída e muitos índios que fugiram ou foram capturados,mas o pior fora ver sua filha caçula morta ainda com uma lança nas mãos, pegou-a no colo e tentou compreender o que acontecia, mas no caminho, indo a uma cachoeira, havia um outro índio lhe espreitando, o qual deu-lhe uma flechada fatal, caindo ele com sua filha nos braços, e a cachoeira levando-os para uma piscina d'água embaixo de uma gruta de onde sumiram.
CABOCLO TUPINAMBÁ
Esteve encarnado no Brasil do século XVI (cujo tronco ocupava quase todo o litoral do país).A falange de Sr Tupinambá é imensa,assim, por seu próprio potencial de "vencer demanda", essa linha de Oxóssi é muito requisitada para alcançar as soluções "diplomáticas" que evitam o embate direto com o baixo astral.
Vem de uma legião muita antiga, e se refere a uma grande nação de índios, da qual faziam parte, dentre outros, os tamoios, os temiminós, os tupiniquins, os potiguara, os tabajaras, os caetés, os amoipiras, os tupinás (tupinaê), os aricobés e um grupo também chamado de tupinambá.
Disse de um belo índio, atingido em meio a uma caça, e por intermédio disso, ficou desacordado por muito tempo. As feridas cobriam-lhe o corpo, e quando um animal foi dar-lhe o golpe ceifeiro, uma cobra se pôs a frente, salvando sua vida, e o acordando pelo barulho da luta. Ele já não sabia como voltar a sua aldeia, pois o mato havia crescido ao redor e cobriram suas pegadas.
A cobra lhe resguardou a cada passo, e para protegê-lo , ensinou a cura. Voltando a sua aldeia, descobriu que sua mãe foi molestada e morta por inimigos de outra aldeia, e todos os outros se foram após isso. Ele permaneceu ali, com a companhia da cobra que se tornará sua amiga inseparável, e já era usada como proteção enrolada em seu braço. Índias de outras aldeias souberam da beleza do índio, e foram morar na pequena aldeia. Outros índios chegaram, formando famílias. Após algum tempo a cobra faleceu, e não demorou, Tupinambá também. No plano espiritual, ele ganhou autorizaçao de Oxalá para trabalhos de cura e amenizar os sofrimentos mundanos. Em busca do espírito da cobra, esta mostrou-se como uma bela e jovem índia, que havia sido estuprada e largada na mata para morrer. As cobras curaram suas feridas, mas seu corpo morreu. Ela atraía os homens para mata, para matá-los e terem o mesmo fim que ela. Quando encontrou Tupinambá teve a chance de regenerar-se no espiritual, e hoje atende por Cabocla Currupira, dentro da falange do Caboclo Tupinambá.
Hoje os Caboclos de Tupinambá, costumam vir em linhagem ou falange de Xangô e de Obaluayê, pois muitos vem com o intuito de cura de doenças,e são muito fortes, justos, muito deles são velhos curandeiros, sábios etc.
(Fonte da história - Telma Rosana)
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Okê Arô!