Pedrinho da Cachoeira
Sua história é muito bonita, morava em uma cabana no interior, viveu sempre uma vida humilde, com seus irmãos, não tinha brinquedos como os meninos da cidade, e fazia os seus com madeira e tudo que achava no caminho, gostava de nadar, por isso vivia sempre no rio, próximo a cachoeira, seus dias eram de brincar e cuidar da sua irmã mais nova, pois todos seus familiares trabalhavam na lavoura para produzirem seus sustento, sempre foi uma criança feliz, e cuidava da natureza, não maltratava os animais e gostava de brincar nas matas, aprendeu cedo a cuidar dos animais machucados, usava as raízes e plantas que sua mãe ensinou para trata-los, sua infância terminou aos 12 anos, quando certo dia, adoeceu, por mais que as rezadoras da região tentaram cura-lo nada sutil efeito, era dia de chuva intensa quando deitado ainda na cama doente seu cão lambeu-lhe o rosto, a partir deste momento desencarnou e o tempo começou a melhorar, na pequena janela do quarto onde jazia muitos pássaros se amontoavam e em silêncio espiavam seu pequeno médico ir-se embora, sua irmã, chorou e saiu sentando-se a beira do rio, de repente flores apareciam na correnteza branda, ela começou a segui-las, indo de encontro a cachoeira, ali espantou-se quando notará que as flores caiam em forma suave uma a uma escorregando entre as gotas de água, algumas muito leves quase pairavam no ar, até que uma veio em sua direção, pousando lentamente em sua mão, sua irmão morreu muito velhinha e esta história contava a todos seus filhos em seu terreiro.
MARIAZINHA
Mariazinha nasceu em uma cidadezinha do interior,seus pais não tinham muitas posses,ela era filha de lavrador.Mariazinha cresceu correndo pelo mato, brincando com borboletas, e gafanhoto,e também ocupava o seu tempo,fazendo colares de sementes.Era uma menina contente, com a vida que tinha, mas, uma coisa horrorosa aconteceu com Mariazinha.Um dia ela estava brincando no fundo do seu quintal, de repente, ela ouviu um barulho que vinha do matagal, parecia som de galhos quebrados.Mariazinha levantou, olhou, e pensou:-Deve ser algum animalzinho correndo do perigo!Se afastou do seu quintal e entrou no matagal, mas, foi agarrada e imobilizada, por braços fortes e mãos calosas.Mariazinha foi jogada no chão e sem nenhuma piedade do seu agressor, foi estuprada. Depois do ato, o seu agressor se enveredou pelo mato. Mariazinha, ensanguentada e sentindo muita dor, voltou para o seu quintal.Devido as lesões causada pelo seu agressor, Mariazinha desencarnou ali, sozinha, sendo encontrada apenas horas depois pelos seus pais.
Erês na Umbanda
Na Umbanda, erês, ibejada, dois-dois, crianças, ou ibejis são entidades de caráter infantil, que simbolizam pureza, inocência e singeleza e se entregam a brincadeiras e divertimentos. Pedem-lhes ajuda para os filhos, para fazer confidências e resolver problemas. Geralmente supõe-se que são espíritos que desencarnaram com pouca idade e trazem características de sua última encarnação, como trejeitos e fala de criança e o gosto por brinquedos e doces. Diz-se que optaram por continuar sua evolução espiritual através da prática de caridade, incorporando em médiuns nos terreiros de Umbanda.
São tidos como mensageiro dos Orixás, respeitados pelos caboclos epretos-velhos. Geralmente, são agrupados em uma linha própria, chamada de Linha das Crianças, Linha de Yori ou Linha de Ibêji. Costumam ter nomes típicos de crianças brasileiras, como Rosinha, Mariazinha, Ritinha, Pedrinho, Paulinho, Vítor, Cosminho. Seus líderes de falange incluem Cosme e Damião. Comem bolos, balas, refrigerantes, normalmente guaraná e frutas.
Diz-se que os pedidos feitos a uma criança incorporada (frequentemente de cura) normalmente são atendidos de maneira bastante rápida, mas a cobrança dos presentes prometidos também é e as "travessuras" que podem fazer a quem não cumpre a promessa podem ser terríveis.
Em breve histórias, videos e pontos cantados. Contribua conosco, preenchendo o formulário de contato na parte lateral de blog.
Sua história é muito bonita, morava em uma cabana no interior, viveu sempre uma vida humilde, com seus irmãos, não tinha brinquedos como os meninos da cidade, e fazia os seus com madeira e tudo que achava no caminho, gostava de nadar, por isso vivia sempre no rio, próximo a cachoeira, seus dias eram de brincar e cuidar da sua irmã mais nova, pois todos seus familiares trabalhavam na lavoura para produzirem seus sustento, sempre foi uma criança feliz, e cuidava da natureza, não maltratava os animais e gostava de brincar nas matas, aprendeu cedo a cuidar dos animais machucados, usava as raízes e plantas que sua mãe ensinou para trata-los, sua infância terminou aos 12 anos, quando certo dia, adoeceu, por mais que as rezadoras da região tentaram cura-lo nada sutil efeito, era dia de chuva intensa quando deitado ainda na cama doente seu cão lambeu-lhe o rosto, a partir deste momento desencarnou e o tempo começou a melhorar, na pequena janela do quarto onde jazia muitos pássaros se amontoavam e em silêncio espiavam seu pequeno médico ir-se embora, sua irmã, chorou e saiu sentando-se a beira do rio, de repente flores apareciam na correnteza branda, ela começou a segui-las, indo de encontro a cachoeira, ali espantou-se quando notará que as flores caiam em forma suave uma a uma escorregando entre as gotas de água, algumas muito leves quase pairavam no ar, até que uma veio em sua direção, pousando lentamente em sua mão, sua irmão morreu muito velhinha e esta história contava a todos seus filhos em seu terreiro.
MARIAZINHA
Mariazinha nasceu em uma cidadezinha do interior,seus pais não tinham muitas posses,ela era filha de lavrador.Mariazinha cresceu correndo pelo mato, brincando com borboletas, e gafanhoto,e também ocupava o seu tempo,fazendo colares de sementes.Era uma menina contente, com a vida que tinha, mas, uma coisa horrorosa aconteceu com Mariazinha.Um dia ela estava brincando no fundo do seu quintal, de repente, ela ouviu um barulho que vinha do matagal, parecia som de galhos quebrados.Mariazinha levantou, olhou, e pensou:-Deve ser algum animalzinho correndo do perigo!Se afastou do seu quintal e entrou no matagal, mas, foi agarrada e imobilizada, por braços fortes e mãos calosas.Mariazinha foi jogada no chão e sem nenhuma piedade do seu agressor, foi estuprada. Depois do ato, o seu agressor se enveredou pelo mato. Mariazinha, ensanguentada e sentindo muita dor, voltou para o seu quintal.Devido as lesões causada pelo seu agressor, Mariazinha desencarnou ali, sozinha, sendo encontrada apenas horas depois pelos seus pais.
Erês na Umbanda
Na Umbanda, erês, ibejada, dois-dois, crianças, ou ibejis são entidades de caráter infantil, que simbolizam pureza, inocência e singeleza e se entregam a brincadeiras e divertimentos. Pedem-lhes ajuda para os filhos, para fazer confidências e resolver problemas. Geralmente supõe-se que são espíritos que desencarnaram com pouca idade e trazem características de sua última encarnação, como trejeitos e fala de criança e o gosto por brinquedos e doces. Diz-se que optaram por continuar sua evolução espiritual através da prática de caridade, incorporando em médiuns nos terreiros de Umbanda.
São tidos como mensageiro dos Orixás, respeitados pelos caboclos epretos-velhos. Geralmente, são agrupados em uma linha própria, chamada de Linha das Crianças, Linha de Yori ou Linha de Ibêji. Costumam ter nomes típicos de crianças brasileiras, como Rosinha, Mariazinha, Ritinha, Pedrinho, Paulinho, Vítor, Cosminho. Seus líderes de falange incluem Cosme e Damião. Comem bolos, balas, refrigerantes, normalmente guaraná e frutas.
Diz-se que os pedidos feitos a uma criança incorporada (frequentemente de cura) normalmente são atendidos de maneira bastante rápida, mas a cobrança dos presentes prometidos também é e as "travessuras" que podem fazer a quem não cumpre a promessa podem ser terríveis.
Em breve histórias, videos e pontos cantados. Contribua conosco, preenchendo o formulário de contato na parte lateral de blog.
Saravá!